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SOBRE O WEBDOC

Dedico este site à construção de uma memória autobiográfica como pessoa LGBTQIAP+, que migrou do interior do Tocantins, Gurupi, para a capital do país, ao ingressar na universidade. Entre as narrações de desafios e descobertas, meu olhar se cruza com o de outros gurupienses LGBTQIAP+, que compartilham igualmente suas experiências de deslocamento e pertencimento. 

Antes de avançar nessas narrativas,         é essencial conhecer       as siglas mencionadas aqui.

Entendendo
a sigla

L - Lésbicas: 

Mulheres que se sentem atraídas por outras mulheres.

G – Gays:

Homens que se sentem atraídos por outros homens.

B – Bissexuais:

Pessoas que sentem atração sexual e/ou afetiva por mais de um gênero.

T — Transgêneros: 

Pessoas cuja identidade de gênero difere do sexo atribuído ao nascimento.

Q – Queer:

Um termo guarda-chuva para pessoas que não se enquadram nas normas tradicionais de gênero e/ou sexualidade.

I - Intersexuais:

Pessoas nascidas com características biológicas (genitais, hormônios, etc.) que não se enquadram nas definições típicas de sexo masculino ou feminino.

A – Assexuais:

Pessoas que não sentem atração sexual ou têm uma atração sexual muito limitada.

P – Pansexuais:

Pessoas que se sentem atraídas por outras independentemente de seu gênero ou identidade

de gênero.

+ -

O "+" representa outras identidades e orientações sexuais não mencionadas na sigla e gêneros fluidos, reconhecendo a vasta diversidade que existe.

Para mais informações sobre a sigla

e os direitos das Pessoas LGBTQIAP+ acesse "CADERNOS LGBTQIA+ Cidadania", criado pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania. 

Antes de chegarmos às histórias de quem migrou, vamos conhecer Gurupi, a cidade de onde partiram os personagens.

© 2025 De Gurupi Para Brasília. Um Webdoc de Nicholas César

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