
SOBRE O WEBDOC
Dedico este site à construção de uma memória autobiográfica como pessoa LGBTQIAP+, que migrou do interior do Tocantins, Gurupi, para a capital do país, ao ingressar na universidade. Entre as narrações de desafios e descobertas, meu olhar se cruza com o de outros gurupienses LGBTQIAP+, que compartilham igualmente suas experiências de deslocamento e pertencimento.
Antes de avançar nessas narrativas, é essencial conhecer as siglas mencionadas aqui.
Entendendo
a sigla
L - Lésbicas:
Mulheres que se sentem atraídas por outras mulheres.
G – Gays:
Homens que se sentem atraídos por outros homens.
B – Bissexuais:
Pessoas que sentem atração sexual e/ou afetiva por mais de um gênero.
T — Transgêneros:
Pessoas cuja identidade de gênero difere do sexo atribuído ao nascimento.
Q – Queer:
Um termo guarda-chuva para pessoas que não se enquadram nas normas tradicionais de gênero e/ou sexualidade.
I - Intersexuais:
Pessoas nascidas com características biológicas (genitais, hormônios, etc.) que não se enquadram nas definições típicas de sexo masculino ou feminino.
A – Assexuais:
Pessoas que não sentem atração sexual ou têm uma atração sexual muito limitada.
P – Pansexuais:
Pessoas que se sentem atraídas por outras independentemente de seu gênero ou identidade
de gênero.
+ -
O "+" representa outras identidades e orientações sexuais não mencionadas na sigla e gêneros fluidos, reconhecendo a vasta diversidade que existe.
Para mais informações sobre a sigla
e os direitos das Pessoas LGBTQIAP+ acesse "CADERNOS LGBTQIA+ Cidadania", criado pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania.
Antes de chegarmos às histórias de quem migrou, vamos conhecer Gurupi, a cidade de onde partiram os personagens.
